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Nova York, 13/06/200825 ações contra a Aids concorrem a prêmioProjetos de quatro continentes foram selecionados pelo Prêmio Laço Vermelho e ganharam US$ 5 mil; cinco vão receber mais US$ 15 mil
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da Primeira Página
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O Prêmio Laço Vermelho 2008, ligado à ONU, já escolheu os 25 projetos que mais se destacaram em prevenção e controle da Aids e no combate ao preconceito contra pacientes soropositivo. As iniciativas selecionadas, entre centenas de representantes de quatro continentes, receberão US$ 5 mil cada e concorrem a uma premiação extra, de US$ 15 mil, que será distribuída a cinco escolhidos na 17ª Conferência Internacional sobre Aids, entre 3 e 8 de agosto, na Cidade do México.
Concebido e criado pelo PNUD e pelo UNAIDS (Programa das Nações Unidas sobre HIV/Aids), o projeto visa dar destaque a associações da sociedade civil, organizações não-governamentais e institutos de proteção social que prestam serviço de prevenção, cuidado, tratamento e apoio a pessoas que vivem com o vírus do HIV, são diretamente afetadas ou ameaçadas pela doença.
A segunda edição do prêmio internacional teve 550 inscritos de 147 países. A seleção dos 25 premiados foi feita por um comitê de especialistas, que avaliou os participantes a partir de critérios como inovação, impacto, sustentabilidade, ações estratégicas, sensibilidade em questões de gênero e inclusão social.
Entre os escolhidos, estão nove projetos do continente africano (de Gana, Maláui, Madagascar, Uganda, Camarões, África do Sul e Quênia), sete da Ásia e do Pacífico (de Tailândia, Nepal, Índia, e Indonésia), cinco da América Latina e do Caribe (de Nicarágua, Venezuela, México e Haiti), dois da Europa (Estônia e Rússia) e dois da região que abrange o Oriente Médio e o Norte da África (Marrocos e Irã).
Um júri especial vai avaliar os avaliar os 25 selecionados e definir os cinco vencedores. Será escolhido um projeto em cada uma das seguintes categorias: facilitar o acesso a tratamento, apoio e cuidado dos soropositivos; apoiar crianças que perderam os pais por conta da Aids; promover os direitos humanos; empoderar mulheres e garotas; e oferecer programas e serviços de prevenção à Aids.
Na primeira edição do prêmio, em 2006, uma iniciativa brasileira do Ceará, o GAPA (Grupo de Apoio à Prevenção à Aids), ficou entre os 25 trabalhos selecionados. A instituição atende mais de 10 mil pessoas por ano, com projetos, palestras, treinamentos e orientações jurídicas, entre outras ações
Concebido e criado pelo PNUD e pelo UNAIDS (Programa das Nações Unidas sobre HIV/Aids), o projeto visa dar destaque a associações da sociedade civil, organizações não-governamentais e institutos de proteção social que prestam serviço de prevenção, cuidado, tratamento e apoio a pessoas que vivem com o vírus do HIV, são diretamente afetadas ou ameaçadas pela doença.
A segunda edição do prêmio internacional teve 550 inscritos de 147 países. A seleção dos 25 premiados foi feita por um comitê de especialistas, que avaliou os participantes a partir de critérios como inovação, impacto, sustentabilidade, ações estratégicas, sensibilidade em questões de gênero e inclusão social.
Entre os escolhidos, estão nove projetos do continente africano (de Gana, Maláui, Madagascar, Uganda, Camarões, África do Sul e Quênia), sete da Ásia e do Pacífico (de Tailândia, Nepal, Índia, e Indonésia), cinco da América Latina e do Caribe (de Nicarágua, Venezuela, México e Haiti), dois da Europa (Estônia e Rússia) e dois da região que abrange o Oriente Médio e o Norte da África (Marrocos e Irã).
Um júri especial vai avaliar os avaliar os 25 selecionados e definir os cinco vencedores. Será escolhido um projeto em cada uma das seguintes categorias: facilitar o acesso a tratamento, apoio e cuidado dos soropositivos; apoiar crianças que perderam os pais por conta da Aids; promover os direitos humanos; empoderar mulheres e garotas; e oferecer programas e serviços de prevenção à Aids.
Na primeira edição do prêmio, em 2006, uma iniciativa brasileira do Ceará, o GAPA (Grupo de Apoio à Prevenção à Aids), ficou entre os 25 trabalhos selecionados. A instituição atende mais de 10 mil pessoas por ano, com projetos, palestras, treinamentos e orientações jurídicas, entre outras ações
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